Os últimos episódios de jogadores e dirigentes que deixaram o Grêmio na saudade ou se acharam maior que o tricolor, serve para mostrar a força do clube mais popular do sul do país. Dirigentes se elegendo por terem tirado o Grêmio da segundona ou por ter levado o time a Libertadores virou moda, como se eles tivessem sido eleitos para manter o quadro de penúria. Jogadores e técnicos que pegam o boné e dão um pontapé na bunda no clube que o projetou ou que lhe deu uma oportunidade para mostrar seu trabalho para o Brasil e para o mundo. E qual é o problema? Nenhum. Você faria isto se recebesse uma proposta melhor de trabalho. Afinal a empresa não é sua paixão, ela é "apenas" seu local de trabalho. Para jogadores e dirigentes, clubes de futebol são isso: locais de trabalho. Mas para nós é diferente. O clube é a nossa paixão é aquele amor que nasceu na infância e cresceu junto conosco. Então gente, esqueçam o Odone, Ronaldinho, Meira, Roger, Maxi Lópes e Obino e façam um mutirão em torno da camisa do Grêmio, do Grêmio Campeão Mundial, do Grêmio dono do Olímpico Monumental hoje ou daqui a 100 anos, do Grêmio Imortal. O tempo romântico do Airton Pavilhão, Tarciso e Danrlei acabou. Agora o negócio é grana, muita grana !
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